O escritor norte-americano Dan Brown ficou famoso após ter um de seus livros adaptados para o cinema. O Código da Vinci, estrelado por Tom Hanks, foi sucesso de crítica e de bilheteria e logo na seqüência o livro Anjos e Demônios ganhou destaque na mídia por ter o Vaticano como parte do enredo. Mas não é sobre o sucesso de venda dos livros ou de bilheteria de filmes que resolvi falar hoje.
Assistindo novamente ao filme “Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal”, exibido ontem (11 de julho de 2011) em uma emissora de televisão aberta, não pude deixar de notar uma semelhança entre as personagens Indiana Jones e Robert Langdon – personagem principal dos dois livros de Brown, citados anteriormente.
Indiana Jones é professor de universidade e arqueólogo que se mete em “apuros” ao tentar encontrar uma peça histórica ou desvendar um mistério. Robert Langdon é professor de universidade e simbologista que sempre é chamado para resolver algo emblemático sobre artefatos ou acontecimentos que envolvam história e simbologia.
Somente ontem percebi a semelhança entre as personagens. O Robert Langdon me pareceu uma versão moderna do Indiana Jones, criado por Steven Spielberg e George Lucas. Não teria o escritor Dan Brown dado uma nova roupagem ao herói-galã interpretado por Harrison Ford? Se houve essa adaptação, uma parte significativa do sucesso de Anjos e Demônios e Código Da Vinci estão explicados.