Jane Austen e suas releituras

Veja a entrevista com a presidente da Jane Austen Sociedade do Brasil, Adriana Zardini.

Anjos e Demônios

Será que essa adaptação foi aprovada pela Equipe No Set?

Coluna do leitor traz Eu, Robô

Petras Furtado fala sobre a adaptação do livro de 1950.

Across the Universe

Para comemorar a semana do Rock nada melhor que uma boa adaptação sobre o tema.

The Vampire Diaries

A adaptação pode ser melhor que o original? Isso você vê aqui!

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Pride & Prejudice - Confira os principais atores das versões de 2005 e 1995

Confira no nosso infográfico os atores que interpretaram os principais personagens de Orgulho e Preconceito, nas versões de 2005 e 1995. Comente sobre seu favorito!



Orgulho e Preconceito 2005



Voltamos com mais Orgulho e Preconceito. Desta vez, a adaptação de 2005 fica na berlinda do No Set. Sem deixar quase nada a desejar das versões de filmes anteriores e captando bem a essência do livro, o filme, do diretor Joe Wright, foi um sucesso e, de fato, me peguei como uma das apreciadoras dessa versão.
Os motivos são os mais diversos. A começar pelos atores Matthew Macfadyen (Sr. Darcy) e Keira Knightley (Elizabeth Bennet) que trazem um ar forte e tempestuoso, em alguns momentos, mas romântico e indeciso em outro, o que parece ser um realce dado no livro. Muito bom!
Macfadyen tira o ar das românticas de plantão com aquele olhar “darciano”, soberbo e misterioso; invasivo, mas amedrontado e, em certas cenas, até retraído.
Já Knightley não deixar por menos, conseguiu passar bem a Lizzy educada, mas incisiva e até despojada de determinados padrões. Embora ela, como as irmãs, está também preocupada em encontrar um bom casamento (divergindo, claro, o sentido de “bom” entre elas e não para todas). Mas, a noção crítica da sociedade da época, presente na personagem de Austen poderia ter sido mais realçada.
De qualquer forma, Keira traz o mesmo jeito mais moleca de Lizzy também explicito na interpretação da atriz Jeniffer Ehle, na série de 1995, da BBC.
Bem, existem muitas coisas interessantes para falar sobre o filme, uma delas é a interpretação de Judi Dench (Lady Catherine de Bourg), que convence bem mais no papel da megera do que a atriz que interpretou a personagem em 1995 (Barbara Leigh-Hunt). A presença da Sra de Bourg, de Dench, nas cenas traz um peso emotivo incrível, parece que a gente vai sofrendo junto com Elizabeth. São diálogos ótimos!
Apesar de Sr Bingley parecer um tanto quanto retardado e Jane não ser nem mesmo uma vez mais bonita que Elizabeth, o filme segue bem de perto o livro. A fotografia e figurino são impecáveis!
Cenas muito marcantes como a dança de Darcy e Lizzy em que os dois, mergulhados um no olhar do outro, ficam sós no salão ao som da bela musica de Dario Marianelli, foi uma sacada muito boa! Creio que tenha sido esse sentido que Jane Austen pensou.
Nesse ponto sobre cenas, preciso dizer o comentário de minha amiga Larissa Costa da cena final no jardim, onde o casal protagonista se encontra e tenho que concordar. Aquele encontro só de pijaminha é demais para a época, minha gente!
Depois vejo mais alguma coisa para falar com vocês. Por enquanto, acho que vale, para quem não viu o filme, ver o trailer abaixo e ficar morrendo de vontade de assistir. Eu recomendo! Quem já viu, vê de novo, ora!

Trailer Orgulho e Preconceito 2005

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Vidas Secas

No Set coloca a disposição dos leitores amantes do cinema e da literatura, e nessa postagem, especificamente, a obra mais famosa do alagoano, Graciliano Ramos. Segue uma descrição da literatura, vida do autor, do cinema e do diretor.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Um pouco de "Orgulho e Preconceito"



Jane Austen escreveu First Impressions (Sim, esse foi o primeiro nome dado ao romance) entre 1796-1797, antes dos seus 21 anos. Foi publicado em 28 de janeiro de 1813, com o título de Orgulho e Preconceito, tornando-se o livro mais famoso da inglesa.
A autora nos presenteou com esse romance cheio de ironia, elegante e espirituoso, satirizando costumes e os caracteres inconstantes das pessoas daquela sociedade. A cada página sua leitura se torna ainda mais cativante e divertida.

Orgulho e Preconceito nos tranporta para uma Inglaterra rural do século XIX

O livro apresenta a história da família Bennet que tem cinco filhas moças, cujo maior sonho da mãe é casá-las com bons partidos, já que após a morte do seu marido nenhuma terá direito aos bens deixados pelo pai. A chegada de um jovem rico e simpático, Mr Bingley, causa alvoroço na pequena vila, pois ele é visto como um ótimo pretendente.
Charles Bingley vem acompanhado do seu amigo, Mr Darcy, que é um homem muito rico e cheio de preconceitos, e logo se torna arrogante e orgulhoso aos olhos dos moradores da vila. Elizabeth Bennet, segunda filha mais velha, cria uma inimizade à primeira vista com Mr Darcy.
Mas, a inteligência, "o par de belos olhos" e língua afiada da moça fazem com que Mr Darcy mude seus sentimentos por ela. Desse ponto, o livro vai se desdobrando em amores não correspondidos, frustrações, empecilhos sociais, desencontros e o que não poderia faltar; muito orgulho e preconceito, que é a definição exata das primeiras impressões entre os protagonistas.
O No Set está preparando postagens com algumas adaptações dessa bela e sensível obra de Jane Austen. Lá vai uma pequena mostra do que veremos No Set:

"A vaidade e o orgulho são coisas diferentes, embora as palavras sejam frequentemente usadas como sinônimos. Uma pessoa pode ser orgulhosa sem ser vaidosa. O orgulho se relaciona mais com a opinião que temos de nós mesmos, e a vaidade, com o que desejaríamos que os outros pensassem de nós" Jane Austen.

Mais No Set

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