Jane Austen e suas releituras

Veja a entrevista com a presidente da Jane Austen Sociedade do Brasil, Adriana Zardini.

Anjos e Demônios

Será que essa adaptação foi aprovada pela Equipe No Set?

Coluna do leitor traz Eu, Robô

Petras Furtado fala sobre a adaptação do livro de 1950.

Across the Universe

Para comemorar a semana do Rock nada melhor que uma boa adaptação sobre o tema.

The Vampire Diaries

A adaptação pode ser melhor que o original? Isso você vê aqui!

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Confira os pôsteres de Sherlock Holmes: A Game of Shadows


Foram divulgados os pôsteres do segundo filme do detetive mais famoso do mundo. Se você pensou em Sherlock Holmes, é dele mesmo que estou falando!

A mais nova adaptação do livro de Sir Arthur Conan Doyle, dirigida por Guy Ritchie, traz no seu elenco Robert Downey Jr., como Sherlock Holmes; e Jude Law, como Dr. Watson. O novo filme traz a continuação da adaptação - mais fiel do livro - sobre o morador célebre da Baker Street, onde a emblemática frase criada na releitura para o Teatro, “Elementar, meu caro Watson”, foi excluída. Isso mesmo, excluída!

Vamos ver os pôsteres?





A continuação do filme tem estréia prevista para 16 de dezembro nos Estados Unidos. Só espero que seja divulgada logo a data de estréia aqui no Brasil de Sherlock Holmes: A Game of Shadows.


Across the Universe

No dia 13 de julho de 1985 era realizado, simultaneamente em Londres (Inglaterra) e Filadélfia (EUA), o festival Live Aid. E em homenagem a essa reunião de vários nomes da música mundial – como The Who, Led Zeppelin, Dire Straits, Madonna, David Bowie, BB King, Mick Jagger e Paul McCartney –, a data passou a ser conhecida como O Dia Mundial do Rock.

Para que essa historinha aqui no blog de adaptações?

É claro que a Equipe No Set não podia deixar essa data em branco! Para isso, nos selecionamos o filme Across the Universe (2007) para a indicação da semana. 



Ambientado no auge da Guerra Fria e com uma juventude bastante politizada, o musical sintetiza o retrato dos jovens dos anos 1960, levantando questões como amadurecimento e paixões. Além das ótimas atuações de Evan Rachel Wood (Aos Treze) e Jim Sturgess (Quebrando a Banca) como o casal Jude e Lucy. E tudo isso ao som dos Beatles! Isso mesmo! Cada cena e diálogos do filme estão relacionados às composições da banda inglesa. 

Então se você curte o bom e velho rock’n’roll e não resiste a um excelente musical não deixe de conferir Across the Universe!


terça-feira, 12 de julho de 2011

Anjos e Demônios: no livro e no cinema

Sempre que lemos um livro e sabemos que ele irá se transformar em filme queremos que a adaptação seja tão boa quanto, mas na prática nem sempre é assim. Achamos que poderia ser melhor. O que esquecemos é que compactar em um longa-metragem toda a riqueza de detalhes das páginas de um livro é arriscado, pois pode ser que a imagem não valha mais que mil palavras.


A crítica que vou fazer hoje é sobre Anjos e Demônio, a adaptação do livro de Dan Brown que ganhou vida nas telas de cinema após o Código Da Vinci e que, para quem não sabe, antecede as aventuras deste último.

O livro Anjos e Demônios é a primeira aventura vivida por Robert Langdon, mas nas telas de cinema o segundo livro que narra as aventuras vividas pelo professor virou filme primeiro. Sendo assim, a seqüência foi adaptada para que o espectador ache que Código da Vinci antecipa a primeira estória. Dirigido pelo diretor Ron Howard e estrelado por Tom Hanks no papel do professor de Simbologia de Harvard, o filme compacta o enredo que se desenrola em 461 páginas.

O livro conta que nas vésperas do conclave (cerimônia na qual se reúnem todos os cardeais do mundo na Cidade do vaticano para eleger o novo pontífice), Langdon é chamado às pressas à Roma para analisar um misterioso símbolo marcado a fogo no peito de um conceituado físico do CERNE, Suíça.

O símbolo em questão faz parte de uma milenar fraternidade intitulada ILUMINATI. Nesse meio tempo entre a morte do Papa, a morte do cientista e a realização do conclave, o professor de simbologia descobre que um artefato altamente combustível, do centro de pesquisa científico, fora roubado e escondido em algum lugar de Roma. A saga é encontrar a anti-matéria, solucionar o desaparecimento de quatro cardeais e descobrir quem está por trás disso tudo.

A sinopse do filme é a mesma. O roteiro no geral ficou bom, mas algumas cenas fundamentais e impactantes no livro poderiam ter sido mais bem dirigidas. As primeiras cenas do longa poderiam ter resumido a explicação sobre o que é a anti-matéria e como funciona o CERNE, para que o filme engrenasse rapidamente na emoção que o texto proporciona.

O aparecimento dos cadáveres dos cardeais deveria expressar melhor o horror e a crueldade presente no livro, assim como o cinismo no diálogo entre o carmelengo e o físico - amigo do outro que teve o peito queimado a ferro - deveria ter sido mais explorado.

O grande “barato” do livro é justamente o drama, o horror, o medo provocado pelos assassinatos inexplicáveis. Se o diretor Ron Howard tivesse conseguido captar melhor a essência de Dan Brown o filme teria sido mais bem recebido pelo público, que julgou o filme como uma versão mais pobre do Código Da Vinci.


Indiana Jones x Robert Langdon

O escritor norte-americano Dan Brown ficou famoso após ter um de seus livros adaptados para o cinema. O Código da Vinci, estrelado por Tom Hanks, foi sucesso de crítica e de bilheteria e logo na seqüência o livro Anjos e Demônios ganhou destaque na mídia por ter o Vaticano como parte do enredo. Mas não é sobre o sucesso de venda dos livros ou de bilheteria de filmes que resolvi falar hoje.


Assistindo novamente ao filme “Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal”, exibido ontem (11 de julho de 2011) em uma emissora de televisão aberta, não pude deixar de notar uma semelhança entre as personagens Indiana Jones e Robert Langdon – personagem principal dos dois livros de Brown, citados anteriormente.

Indiana Jones é professor de universidade e arqueólogo que se mete em “apuros” ao tentar encontrar uma peça histórica ou desvendar um mistério. Robert Langdon é professor de universidade e simbologista que sempre é chamado para resolver algo emblemático sobre artefatos ou acontecimentos que envolvam história e simbologia.

Somente ontem percebi a semelhança entre as personagens. O Robert Langdon me pareceu uma versão moderna do Indiana Jones, criado por Steven Spielberg e George Lucas. Não teria o escritor Dan Brown dado uma nova roupagem ao herói-galã interpretado por Harrison Ford? Se houve essa adaptação, uma parte significativa do sucesso de Anjos e Demônios e Código Da Vinci estão explicados.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Eduardo e Mônica da Legião Urbana

“Quem um dia irá dizer que não existe razão para as coisas feitas pelo coração...”



Atire a primeira pedra quem nunca imaginou Eduardo e Mônica, da Banda Legião Urbana, transformada em filme? Cada palavra cantada por Renato Russo nos transporta para a cena de dois apaixonados totalmente diferentes: um Eduardo inexperiente e uma Mônica madura. Que no decorrer da canção vão nos encantando com suas peculiaridades e seu amor apesar das disparidades.

Bem, uma operadora de telefones celular teve a brilhante idéia de colocar esse conceito em prática e presenteou o Dia dos Namorados (12 de junho) com um curta-metragem sobre a música. Talvez seja um dos anúncios mais criativos da atualidade, prezando pela beleza das imagens e sem deixar de lado a essência da música da Legião Urbana. Vale a pena conferir!

Mais No Set

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